Cuba libertará em breve dois dos 11 dissidentes que permanecem detidos apesar de um acordo entre o presidente Raúl Castro e a Igreja Católica para que sejam libertados, disse nesta sexta-feira (4) o arcebispo de Havana. Angel Juan Moya poderá seguir em Cuba, enquanto Guido Sigler Amaya pretende ir aos Estados Unidos, informou um comunicado.

CARREGANDO :)

Raúl Castro prometeu no ano passado libertar 52 dissidentes listados pela Anistia Internacional. Desde julho, foram libertados gradualmente 41 deles, dos quais a maioria migrou para a Espanha com seus familiares. Após estas libertações, seguirão presos nove dos 75 dissidentes detidos em 2003 e condenados a penas de entre 6 e 28 anos em uma operação conhecida como "Primavera Negra".

Publicidade