Cuba não descarta a presença de Fidel Castro na reunião que 116 países em desenvolvimento fazem na ilha em duas semanas. Por enquanto, o homem que durante décadas defendeu a causa dos países não-alinhados não está em condições de saúde de atuar como anfitrião. Diplomatas em Havana temem que Fidel, afastado do poder desde 31 de julho por causa de uma cirurgia intestinal, não tenha condições de se reunir com os cerca de 40 a 50 chefes de Estado esperados na capital cubana, de 11 a 16 de setembro. Se ele não aparecer, deve ser representado por seu irmão mais novo, Raúl Castro, que ocupa interinamente o governo.
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