O governo chinês pediu ontem ao líder espiritual tibetano exilado, o Dalai Lama, que “deixe de lado suas ilusões” sobre negociações a respeito do futuro do Tibet e o acusou de buscar a independência, e não a autonomia da região. A China governa o Tibet com mão de ferro desde 1960. Em 1959, o Dalai Lama fugiu para o exílio na Índia, depois de uma revolta fracassada contra o domínio chinês. Representantes do Prêmio Nobel da Paz mantiveram conversações com o governo chinês até 2010, mas o diálogo formal estagnou em meio a mudanças de liderança em Pequim e uma onda repressiva no Tibet.
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