O presidente da Rússia, Vladimir Putin| Foto: EFE/EPA/SERGEI SAVOSTYANOV/SPUTNIK/KREMLIN
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Em entrevista à Gazeta do Povo, o analista militar e coronel da reserva Paulo Roberto da Silva Gomes Filho afirmou que o motim do grupo mercenário Wagner indicou uma fragilidade das forças russas, já que “demonstra com clareza que há uma falha grave na condução do relacionamento entre o grupo Wagner e as forças regulares da Rússia”, mas alertou que a rápida resolução do episódio exige cautela na análise do seu impacto na guerra da Ucrânia.

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“Em tese, os conflitos russos podem beneficiar a Ucrânia, se fragilizarem as lideranças e solaparem a hierarquia e a disciplina. Mas, como o caso foi rapidamente resolvido e o presidente [Vladimir] Putin fez várias demonstrações de apoio aos seus generais, pode ser que os danos ao moral da tropa e ao exercício da liderança tenham sido contidos”, destacou o analista.

Leia reportagem completa sobre como a Ucrânia pode se beneficiar dos conflitos internos russos.

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