Amã (Reuters) — A equipe de defesa que participa do julgamento do ex-ditador iraquiano Saddam Hussein e de integrantes de seu regime acusados de massacre disse ontem que não mais boicotaria o procedimento jurídico e que estaria na corte, na próxima segunda-feira, para participar da próxima sessão, apesar de ainda temer por sua segurança. Dois advogados dos réus foram mortos dias depois do início do julgamento, aberto no dia 19 de outubro. A violência levou Khalil Dulaimi, representante da equipe de defesa, a suspender todos os contatos com a corte.

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Os defensores, cerca de dez advogados, estão, desde aquela data, negociando com autoridades norte-americanas a fim de obter uma proteção que considerem adequada.

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