Promotores de Nova York devem se reunir na quarta-feira com advogados de Dominique Strauss-Kahn para discutir se a acusação de crime sexual contra o ex-diretor-gerente do FMI deve ser arquivada ou encerrada com um acordo judicial, segundo o jornal The New York Times.
A próxima audiência no caso está marcada para o dia 18 de julho. Promotores dizem que a acusação perdeu força diante de dúvidas levantadas sobre a credibilidade da acusadora, uma camareira de hotel.
Uma autoridade não-identificada disse ao NYT que os promotores ainda estão reunindo provas e que não devem tomar nenhuma decisão na quarta-feira.
Strauss-Kahn, de 62 anos, foi detido em 14 de maio num aeroporto de Nova York, e o caso levou à sua renúncia como diretor do FMI, além de abalar sua provável candidatura à presidência da França.
Mas revelações de que a acusadora mentiu sobre ter sido estuprada na Guiné, quando solicitou asilo nos EUA, e contradições no relato dela sobre o caso abalaram a credibilidade da acusação, levando a Justiça a revogar a prisão domiciliar do francês.
Na terça-feira, a escritora francesa Tristane Banon abriu processo judicial contra Strauss-Kahn na França acusando-o de tentar estuprá-la durante uma entrevista em um apartamento em Paris, em 2003, quando ela tinha 22 anos.
Esquerda tenta reconexão com trabalhador ao propor fim da escala 6×1
Jornada 6×1: o debate sobre o tema na política e nas redes sociais
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Deixe sua opinião