Pelo menos 30 pessoas morreram na onda de violência deflagrada nas duas últimas semanas. Os confrontos entre gangues rivais deixam a população com medo e expulsaram mais de 100 mil pessoas da capital timorense, Díli.
Tudo começou com a demissão de 600 soldados em março. Os afastados exigiam reintegração e, como não foram atendidos, entraram em confronto com os seguranças oficiais. Ao todo, o número de mortes teria chegado a cerca de 60.
Na última semana, Timor Leste tentou de todas as formas se recompor. O presidente, Xanana Gusmão, assumiu o controle das forças de segurança. Mais de 1,3 mil seguranças estrangeiros tentam manter Díli calma.