O bebê britânico conhecido como "Baby OT", de nove meses morreu neste sábado (21) depois que os médicos desligaram os aparelhos que o mantinham vivo.
Vítima de um raro transtorno metabólico que afetou gravemente seu cérebro e causava problemas respiratórios, ele se transformou no centro de uma polêmica e de uma disputa judicial nos últimos dias.
Seus pais insistiam em mantê-lo vivo apesar da doença. Segundo o hospital, a criança não tinha chance de recuperação e sofria "dores intoleráveis".
Mas o casal perdeu o recurso contra o veredicto dado na quinta-feira (19) por um juiz que opinou que o melhor a ser feito pela criança seria tirar o sistema que a mantinha artificialmente com vida.
Os pais se declararam "profundamente afligidos com a decisão judicial e se mostraram convencidos de que valia a pena preservar a vida da criança".
Os pais destacaram as diferenças de opinião que tinham com os médicos que tratam a criança.
"Eles acham que sua vida é insuportável e que sua incapacidade é tal que não faz sentido que siga vivo, mas nós, e algumas das enfermeiras, achamos que é capaz de ter prazer e que há momentos prolongados em que não sofre dor e está relaxado", conta o casal na nota.
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