Cancún (EFE)- A passagem do Wilma, o furacão mais devastador da história do México, deixou pelo menos sete mortos e um rastro de caos na península turística de Yucatán e nas ilhas próximas. A fuga de moradores afugentados pela tempestade abriu espaço para a ação de saqueadores. Ontem, ao avaliar os danos causados pelo fenômeno, o presidente mexicano, Vicente Fox, destacou que os 30 mil turistas retirados das áreas de risco foram mantidos em segurança e que a situação dos saques será controlada com a chegada de 250 policiais federais à região.

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