Principal rosto da legenda conservadora durante a maior parte deste ano, Mitt Romney se transformou num fantasma desde sua derrota na eleição presidencial do dia 6 de novembro. Ele tem vivido recluso em sua casa no sul da Califórnia, emergindo somente para um almoço privado na Casa Branca com o presidente Barack Obama, tempos atrás.
Sua derrota e o abandono do cenário político, apesar de comemorados por muitos, criou um vazio no que diz respeito à liderança do seu partido, que lida com a falta de uma agenda e com visões internas divergentes sobre o futuro.
Em sua última reunião com a equipe de campanha em Boston, Romney prometeu permanecer "uma voz forte para o partido", segundo os presentes. Até agora, no entanto, ele tem oferecido pouco às negociações no Capitólio sobre o abismo fiscal uma série de cortes de gastos e aumentos de impostos automáticos que entrarão em vigor no começo do ano que vem, caso não haja acordo no Congresso.
"Se eu tivesse que dizer quem é o líder do partido neste momento, eu não conseguiria", disse Amy Kremer, presidente do Tea Party Express, uma das facções conservadoras que busca maior influência no partido. "Existe um buraco", acrescentou.
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