Com a inflação acima de 90%, a atividade econômica da Argentina voltou a registrar queda pelo segundo mês consecutivo, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (21) pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec). O desemprego no país também voltou a crescer, atingindo 7,1%.
A taxa de desocupação que vinha caindo na Argentina desde o quarto trimestre do ano passado - à custa de informalidade, salários mais baixos e ausência de seguridade social - cresceu novamente no terceiro trimestre de 2022.
Depois de fechar 2021 com uma taxa de 7% de desemprego, o país viu o índice chegar ao menor patamar desde 2015, atingindo 6,9% no segundo trimestre de 2022. Neste último período, porém, a taxa de desocupação subiu para 7,1%.
Segundo o índice, entre os 12, 9 milhões de argentinos ocupados no terceiro trimestre de 2022, 27,5% não eram assalariados - a maioria (85%) trabalhava por conta própria.
De acordo com o levantamento, o índice de produção industrial da Argentina também apresentou queda de 1,1% em outubro, em relação ao mês anterior.
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