Genebra O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida atingirá 27,9 milhões de quilômetros quadrados até o fim deste ano, segundo anunciou esta semana a Organização Meteorológica Mundial, entidade das Nações Unidas. Este tamanho é o segundo maior registrado na história.
A ONU fez esse comunicado poucos dias após ter alertado que a camada de ozônio levará pelo menos mais 15 anos para se recuperar. Ou seja, o prazo se estende até 2065.
Em 2000, o buraco chegou a medir 28,5 milhões de quilômetros quadrados, marca recorde.
Somente nos anos 80, os cientistas identificaram este problema na camada de ozônio e detectaram os gases, como o CFC (clorofluorcarbono), como um dos possíveis causadores do buraco na atmosfera.
A comunidade científica também chegou a conclusão há pouco tempo de que a camada de ozônio no Pólo Sul vai precisar de pelo menos vinte anos a mais para se recuperar.
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