O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse que a morte do ditador líbio Muamar Kadafi envia uma mensagem para outros líderes autocratas, como o presidente sírio Bashar Assad.

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Sarkozy também pediu nesta sexta-feira aos líbios que "perdoem-se" e "se reconciliem e se unam" enquanto constroem o futuro do país.

A França ajudou a liderar a campanha militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) que ajudou os rebeldes líbios a derrubar o homem forte que governou o país por 42 anos. Kadafi de 69 anos, morreu na quinta-feira, depois de um confronto entre homens ligados ao coronel e rebeldes. As circunstâncias exatas de sua morte continuam nebulosas.

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Sarkozy disse que "ninguém deve se alegrar com a morte de um homem, independentemente do que ele tenha feito".

Otan

Sarkozy declarou também de vai depender do Conselho Nacional de Transição (CNT), grupo que governa a Líbia, determinar se ainda precisa da ajuda da Otan após a morte de Kadafi.

"Nós vamos decidir com nossos aliados ao mesmo tempo que ouviremos o CNT. Vai depender deles dizer se ainda precisam de nós", disse Sarkozy às margens de uma conferência em Paris.

"Vamos continuar a ajudar enquanto eles precisarem. É verdade que a operação está chegando ao fim e vai depender da Líbia decidir seu futuro. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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