Os destroços do Costa Concordia, o cruzeiro que naufragou no último dia 13 de janeiro perto da Ilha de Giglio (Itália), serão retirados no prazo máximo de um ano, a partir do próximo mês de maio, informou neste domingo a imprensa local.
A operação para retirar os restos do grande navio custará US$ 300 milhões, que serão pagos pela companhia proprietária da embarcação, Costa Cruzeiros, e realizada pela americana Titan e pela italiana Micoperi.
Uma vez retirado, o navio será transferido a um estaleiro italiano, onde será desmantelado.
Enrico Rossi, presidente da região da Toscana, cuja capital é Florença e diante de cujas costas está o barco, estimou que o navio poderia ser trasladado ao porto de Livorno, porque "sua proximidade implica menores riscos e maior cautela ambiental".
Uma vez completada a retirada do Costa Concordia será realizada limpeza do fundo do mar e a recomposição da flora marinha afetada.
Por sua parte, as operações de extração das 2,3 mil toneladas de combustível transportadas pelo cruzeiro Costa Concordia, se deram por "tecnicamente" encerradas no último dia 24 de março.
O Costa Concordia encalhou em uma formação rochosa após manobras polêmicas efetuadas por seu capitão, Francesco Schettino, em prisão domiciliar desde o último dia 17 de janeiro acusado de homicídio múltiplo, abandono de navio, naufrágio e de não ter informado a colisão imediatamente às autoridades portuárias.
A bordo do cruzeiro viajavam 4.229 pessoas, das quais 30 morreram.
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