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Dinamarqueses marcham após atirador atacar Copenhague

Cantando "Imagine", de John Lennon, os dinamarqueses prometeram defender sua sociedade tradicionalmente aberta e mostraram solidariedade com a minoria muçulmana do país | HANNIBAL HANSCHKE / Reuters
Cantando "Imagine", de John Lennon, os dinamarqueses prometeram defender sua sociedade tradicionalmente aberta e mostraram solidariedade com a minoria muçulmana do país (Foto: HANNIBAL HANSCHKE / Reuters)

Dezenas de milhares de dinamarqueses se reuniram em memoriais iluminados por tochas em torno do país nesta segunda-feira, prestando respeito às vítimas dos ataques mortíferos a uma sinagoga e um evento promovendo liberdade de expressão que chocou uma nação orgulhosa de seu histórico de segurança e abertura.

Cantando "Imagine", de John Lennon, os dinamarqueses prometeram defender sua sociedade tradicionalmente aberta e mostraram solidariedade com a minoria muçulmana do país, após relatos de que o atirador era um dinamarquês com raízes palestinas e paixão por questões islamitas.

O atirador de 22 anos abriu fogo contra um café em que acontecia um debate sobre liberdade de expressão, matando um, e atacou uma sinagoga, matando um guarda. Mais tarde, ele foi morto em uma troca de tiros com a polícia em seu bairro de Norrebro, uma parte da cidade ocupada principalmente por imigrantes com reputação de violência entre gangues.

A polícia, que não identificou publicamente o atirador, prendeu duas pessoas sob a suspeita de auxiliar os ataques, mas disse que não havia indicação de que o atirador era parte de uma célula ou havia viajado à Síria ou ao Iraque.

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