Contradição
foi como o secretário de Estado dos EUA John Kerry definiu a morte da diplomata de 25 anos, que transportava livros a uma escola. "Foi uma extraordinária e dura contradição", disse.
A explosão de um carro-bomba no Afeganistão matou cinco norte-americanos, incluindo três soldados e uma jovem diplomata, no sábado; um civil norte-americano morreu em um ataque separado no leste do país.
A diplomata e outros norte-americanos estavam num comboio de veículos na província de Zabul, quando a explosão ocorreu, afirmou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry.
Os soldados, a diplomata e um funcionário civil do Departamento de Defesa morreram na explosão, de acordo com Kerry, além de civis afegãos.
O jornal The Washington Post identificou a diplomata como Anne Smedinghoff, de 25 anos, que assessorou Kerry quando ele visitou o Afeganistão no mês passado.
Autoridades locais e internacionais na região disseram mais cedo que seis pessoas haviam morrido na explosão: os três soldados, dois civis norte-americanos e um médico afegão.
O governador da província, Mohammad Ashraf Nasery, estava no comboio, mas não ficou ferido, segundo autoridades locais e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
"Os norte-americanos e os seus colegas afegãos estavam indo doar livros para estudantes numa escola em Qalat, a capital da província, quando foram atacados", declarou Kerry no comunicado.
Ele disse ter se encontrado com a diplomata durante visita a Cabul e afirmou ter falado com os seus pais depois de sua morte. Quatro outros diplomatas americanos ficaram feridos, um em estado grave.
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