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Edifício da sede da AstraZeneca no norte da China, em Xangai
Edifício da sede da AstraZeneca no norte da China, em Xangai| Foto: EFE/EPA/ALEX PLAVEVSKI

O conglomerado farmacêutico britânico AstraZeneca informou nesta quinta-feira (7) que o diretor de suas operações na China, Leon Wang, foi preso em meio a investigações de coleta de dados e importação ilegal de um medicamento no país.

"Leon Wang, presidente da AstraZeneca China, foi detido”, confirmou uma fonte anônima da empresa em um e-mail enviado à agência francesa AFP.

“Se solicitado, cooperaremos totalmente com as autoridades chinesas. [...] Continuamos a fornecer nossos medicamentos que mudam vidas para pacientes na China e nossas operações estão em andamento”, acrescentou a representante da AstraZeneca.

No mês passado, a gigante farmacêutica já havia confirmado que o diretor e outros funcionários estavam sendo interrogados na China sobre uma possível coleta de dados e importação de um medicamento ilegal no país.

As investigações envolveram cinco funcionários atuais e antigos da empresa - todos com cidadania chinesa - e estavam sendo lideradas por autoridades da cidade de Shenzhen, no sul do país, informou a Bloomberg.

A fonte de notícias afirmou ainda que a investigação das autoridades chinesas era relacionada à coleta de dados de pacientes que supostamente violavam as leis de privacidade do país. Uma investigação paralela envolvia a importação de um medicamento para câncer de fígado que não havia sido aprovado pelas autoridades da China, de acordo com a Bloomberg.

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