O presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o ministro da Economia, Sergio Massa| Foto: EFE/Juan Ignacio Roncoroni
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A dívida externa da Argentina se manteve alta no segundo trimestre do ano. Segundo dados publicados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), o “stock” total da dívida externa bruta da Argentina com títulos de dívida em valor nominal era de US$ 274,837 bilhões no final do segundo trimestre, US$ 482 milhões a mais do que nos primeiros três meses do ano.

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Entretanto, o acumulado da dívida externa bruta da Argentina, mas medido ao valor de mercado, era de US$ 228,015 bilhões no final do sexto mês do ano, US$ 341 milhões a menos do que no primeiro trimestre de 2022.

A dívida pública é composta por US$ 77,726 bilhões em empréstimos e US$ 84,653 bilhões em títulos de dívida em valor nominal, mas com um valor de mercado de US$ 40,235 bilhões, o que é uma prova da baixa avaliação de mercado das obrigações soberanas da Argentina.

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O governo do presidente Alberto Fernández selou um acordo com o FMI no final de março para refinanciar dívidas de mais de US$ 40 bilhões, que incluía um programa de facilidades estendidas por um período de dois anos e meio.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]