Exame de DNA realizado pela Justiça argentina confirmou que os herdeiros da proprietária do Gru­­po Clarín, Ernestina Herrera de Noble, 86, não são filhos biológicos de duas famílias de desaparecidos da ditadura militar (1976-83) que reivindicavam a paternidade judicialmente.

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A comparação do material ge­­nético extraído dos irmãos Felipe e Marcela de No­­ble mostra que os dados genéticos não são compatíveis com as famílias.

Agora, as informações genéticas dos herdeiros do Clarín serão comparadas com o Banco Nacio­­nal de Dados Genéticos, que contém DNA de familiares de bebês de­­saparecidos na ditadura. Ou­­tras 23 pessoas também suspeitam que os herdeiros do Clarín se­­jam seus netos.

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