Um dinamarquês transmitiu uma grave e rara doença genética a cinco crianças após doar sêmen a uma clínica de fertilização. Um inquérito apontou que os exames não detectaram o problema no sêmen do doador e que a instituição não tomou providências mesmo após a primeira criança ser diagnosticada com a mutação. Apesar do problema, o "doador 7042", como está sendo chamado, teve seu sêmen usado por 43 mulheres que engravidaram e permaneceu recebendo autorização para doar o material apesar de a lei da Dinamarca limitar esse número a 25. Em meio à polêmica, o governo dinamarquês decidiu reduzir ainda mais o número de doações permitidas ao suficiente para apenas 12 inseminações artificiais.
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