O Departamento de Defesa dos EUA emitiu um memorando para um grupo de ex-comandantes militares e analistas civis que responde diretamente às críticas feitas por um grupo de generais da reserva ao secretário Donald Rumsfeld. Seis deles pediram a renúncia de Rumsfeld pelo manejo da guerra no Iraque, que consideram trágico.
O memorando de uma página foi enviado por e-mail a um grupo que inclui vários generais da reserva que aparecer regularmente na televisão e coincidiu com uma investida da Casa Branca em defesa de Rumsfeld.
No front político, estrategistas republicanos expressaram neste fim de semana crescente ansiedade com a hipótese de o curso da guerra no Iraque não mudar e os candidatos republicanos sofrerem duras conseqüências nas eleições de novembro.
O documento do Pentágono começa sentenciando: "Os líderes militares seniores dos Estados Unidos estão envolvido num grau sem precedentes em todo o processo de tomada de decisão no Departamento de Defesa". Diz que Rumsfeld teve 139 reuniões com o Estado Maior das Forças Armadas desde o começo de 2005 e 208 encontros com altos comandantes que vão a campo de batalha.
Numa tentativa de colocar em perspectiva as críticas do pequeno grupo de generais da reserva, a mensagem também observa que os EUA têm mais que 8 mil generais na ativa e na reserva.
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