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A rainha Elizabeth II da Inglaterra não queria que sua irmã, a princesa Margareth, atuasse como regente do príncipe Charles no caso de sua morte repentina ou incapacidade. A revelação consta de documentos que foram mantidos em segredo durante mais de 50 anos e cujo conteúdo foi divulgado neste domingo. A rainha interveio pessoalmente para assegurar-se de que seria seu marido, o duque Philip de Edimburgo, que ocuparia a posição.
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Segundo os documentos, disponíveis agora nos Arquivos Nacionais do Reino Unido, "o desejo da rainha" era que a Lei de Regência fosse modificada para que Philip figurasse em primeiro lugar. As manobras da monarca foram levadas a cabo antes de sua coroação, em junho de 1953.
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