Cerca de 2.000 pessoas participaram de passeata, neste sábado, em Nova York, em direção à sede da ONU, para marcar o aniversário do levante frustrado, no Tibete, contra o regime chinês.
A manifestação, para denunciar abusos contra os tibetanos cometidos pelo governo de Pequim, saiu da ponte do Brooklyn.
Lhamo Tso, mulher do preso tibetano Dhondup Wangchen, diretor de documentários, falou à multidão, responsabilizando o regime chinês pela onda de imolações de tibetanos.
Pelo menos três pessoas atearam fogo ao corpo nos últimos dias numa região do Tibete, no sudoeste da China, em protesto, num momento em que as autoridades reforçam as medidas de segurança num período considerado sensível.
Numerosos tibetanos denunciam regularmente a repressão à sua religião e cultura pelo domínio crescente da etnia Han, maioria na China.
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