Em depoimento comovente para a televisão norte-americana, o pai da garota Christina Taylor Green, de 9 anos, morta durante o tiroteio, afirmou que o evento "é o preço de se viver num país livre".Como é comum em casos de tiroteio, a questão da regulamentação das armas voltou ao debate público. "Isso não deveria acontecer neste país, ou em qualquer lugar, mas numa sociedade livre, estamos sujeitos a pessoas como essas. Eu prefiro isso à alternativa", afirmou John Green, visivelmente abatido.
Face da esperança
Christina nasceu em 11 de setembro de 2001, no mesmo dia dos atentados terroristas a Nova York e Washignton. Ela participou de um livro chamado Faces of Hopes (Faces da Esperança, em tradução livre), que retrata 50 crianças que nasceram na mesma data. "Tudo que aconteceu nestes 9 anos foi maravilhoso. Eu não quero nenhuma restrição", disse o pai, respondendo a uma pergunta sobre a lição da tragédia do último sábado.
A menina estava no evento político a convite de uma vizinha da família Green.
O irmão dela também foi convidado, mas não participou porque tinha aula de karatê no mesmo horário.
Segundo familiares, Christina sonhava em ser a primeira mulher a jogar na liga profissional de baseball dos Estados Unidos. Ela morreu no local, após levar um tiro no peito.
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