O ministro de Estado para Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos (EAU), Anwar Gargash, pediu que países europeus lancem uma ampla investigação sobre quantos passaportes fraudulentos foram usados pelo grupo acusado de matar um comandante do Hamas.
"Os EAU estão profundamente preocupados com o fato de que passaportes de aliados próximos, cujos cidadãos atualmente possuem concessões de vistos preferenciais, foram usados ilegalmente para cometer esse crime", disse Gargash em um comunicado. O chefe de polícia de Dubai, general Dahi Khalfan Tamim, tem acusado o serviço secreto israelense Mossad pelo crime.
"O abuso de passaportes é uma ameaça global e afeta a segurança nacional dos países, bem como a segurança pessoal dos viajantes" afirmou o ministro de Relações Exteriores dos EAU, o xeque Abdullah bin Zayed Al Nahyan, no mesmo comunicado.
As autoridades dos EAU e de Dubai disseram que continuam examinando eventos que levaram à morte de Mahmoud al-Mabhouh e seus desdobramentos. As autoridades também afirmaram que permanecem em contato com os governos europeus envolvidos no caso e citaram Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha e Áustria.
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