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A Procuradoria-Geral do Egito ordenou que o presidente Mohamed Mursi e outros 34 islâmicos sejam julgados sob acusações que incluem conspiração com organizações estrangeiras para cometer atos de terrorismo e a revelação de segredos militares a outros países.

Em comunicado, o procurador-geral disse que a Irmandade Muçulmana, grupo de Mursi, cometeu atos de violência e terrorismo no Egito e preparou um "plano terrorista" que incluía uma aliança com o grupo palestino Hamas e o Hezbollah, do Líbano.

Mursi já está sendo processado por incitar a violência durante protestos em frente ao palácio presidencial há um ano, quando ainda era presidente. Ele foi deposto em julho pelo Exército, após imensos protestos contra seu governo.

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