Um líder espiritual da Irmandade Muçulmana e mais de 180 outros foram sentenciados a morte neste sábado por uma corte egípcia no último julgamento em massa envolvendo a deposição do presidente do país no ano passado. A condenação dada pela corte criminal de Minya é a maior sentença de morte em massa já determinada na história recente do Egito. É a segunda sentença para o líder da Irmandade Muçulmana, Mohammed Badie, desde que se iniciou a repressão contra seu grupo. A corte absolveu mais de 400 pessoas no caso enquanto familiares dos acusados choravam ou aplaudiam os vereditos. O caso surgiu de um ataque, quando um policial e um civil foram mortos. Ataques similares de vingança ocorreram Egito. As acusações incluíam assassinato, terrorismo, sabotagem e posse de armas.
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