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Um tribunal egípcio condenou à morte três militantes islâmicos acusados de participar do complô que resultou nos atentados suicidas de outubro de 2004 contra estâncias turísticas no país. As explosões provocaram a morte de 34 pessoas. Younes Mohammed Mahmoud, Osama al-Nakhlawi e Mohammed Jaez Sabbah foram considerados culpados pelas acusações de terrorismo assassinato, porte ilegal de armas e filiação a grupo considerado terrorista. Dos 34 mortos nos ataques, 11 eram israelenses.

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