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Os três homens-bomba que realizaram os atentados de 23 de julho em Sharm el-Sheikh, os mais sangrentos já registrados no Egito, eram beduínos membros de uma célula islâmica cujo chefe foi preso, anunciaram ontem fontes da área de segurança. Mahmud Mohammad Hamad, Mohammad Oda Said e Mussa Ghneim, cujos corpos ficaram destroçados, foram identificados a partir de exames de DNA e do depoimento dos 29 suspeitos detidos durante a investigação. Dois dos homens-bomba dirigiam carros com explosivos, e o terceiro levava uma bolsa contendo bombas artesanais, acrescentaram.
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