O exército do Egito matou neste sábado um suposto terrorista e deteve outros 297, em uma ampla operação lançada no norte da Península do Sinai, o que eleva para 41 o número de extremistas mortos na última semana.
Segundo um comunicado do porta-voz das Forças Armadas, Mohammed Samir, esta operação militar foi lançada de 24 até 26 de dezembro contra várias posições e refúgios dos terroristas.
Também foram destruídas 30 motos e 10 carros usados para ataques.
O exército destruiu 199 esconderijos e posições de terroristas, 14 túneis e dois armazéns de produtos de petróleo, acrescentou o texto.
As autoridades decretaram estado de emergência outubro após um atentado que deixou 31 soldados mortos.
Os ataques contra os membros da polícia e do exército se intensificaram nesta região do nordeste egípcio após o golpe que derrubou em 3 de julho de 2013 o então presidente, o islamita Mohammed Mursi.
Muitos dos ataques foram reivindicados pelo grupo Ansar Beit al Maqdis, que mudou seu nome mês passado pelo de Wilayat Sina (província do Sinai), após se afiliar ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
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