Cairo (AFP/Folhapress) A polícia egípcia procura seis paquistaneses suspeitos de envolvimento nos atentados de Sharm el-Sheikh, os mais sangrentos cometidos no Egito em várias décadas. Segundo o governador da península do Sinai, Mustafi Afifi, os atentados ocorridos no sábado foram cometidos por terroristas suicidas. O número de vítimas ainda é contraditório.
O Ministério de Turismo divulgou ontem que 64 pessoas morreram nos três ataques, enquanto que o hospital local havia dito, no sábado, que havia 88 mortos.
As autoridades afixaram as fotos dos seis homens cujos passaportes foram encontrados em um hotel de Sharm el-Sheikh nas delegacias de polícia de Sinai. A análise dos passaportes mostra que eles chegaram à região no dia 5 de julho.
A imprensa obteve o nome de cinco deles: Rashid Ali, de 26 anos, Mohamed Anwar e Mohamed Ijtar, ambos de 30 anos, Tasadaq Hussein, de 18 anos, e Mohamed Aref, de 36 anos. Segundo a polícia, um deles pode ter morrido na explosão. Se essas pistas forem confirmadas, a investigação será orientada para os islâmicos paquistaneses, como ocorreu com o atentado de 7 de julho em Londres.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano