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Reprodução de vídeo em que o dirigente militar de AQPA, Nasr bin Ali al Anesi assume a responsabilidade pelo ataque ao jornal Charlie Hebdo | EFE/Al-Malahem Media /Handout
Reprodução de vídeo em que o dirigente militar de AQPA, Nasr bin Ali al Anesi assume a responsabilidade pelo ataque ao jornal Charlie Hebdo| Foto: EFE/Al-Malahem Media /Handout

O grupo Al Qaeda na Península Arábica (AQPA), com base no Iêmen, assumiu nesta quarta-feira a autoria do atentado cometido há uma semana contra a sede do semanário francês "Charlie Hebdo", que deixou 12 mortos.Em um vídeo divulgado em fóruns jihadistas, um líder do grupo, Nasr bin Ali al Anesi, afirmou que a "bendita invasão de Paris" foi planejada pela cúpula da organização em vingança pelas ofensas contra o profeta Maomé. EFE

O Estado Islâmico (EI) considerou nesta quarta-feira como "muito estúpida" a publicação de caricaturas de Maomé na nova edição do semanário "Charlie Hedbo", segundo um boletim informativo divulgado pela rádio digital do grupo jihadista.

O EI, por meio de um locutor, disse que o "Charlie Hedbo publicou caricaturas que mais uma vez concernem ao profeta e isto é uma ação muito estúpida".

O semanário francês lançou hoje uma edição especial com uma charge de Maomé chorando com um cartaz afirmando "Je suis Charlie" (Eu sou Charlie) sob a frase "Tout est perdonné" (Tudo está perdoado).

A sede em Paris da publicação foi atacada na quarta-feira passada pelos irmãos Sarif e Chérif Kouachi, que mataram doze pessoas, incluindo seu diretor, Stéphane Charbonnier, o "Charb", e quatro dos caricaturistas mais famosos da França.

O grupo Al Qaeda na Península Arábica (AQPA), com base no Iêmen, assumiu hoje a autoria do ataque.

O EI tem sua origem na Al Qaeda no Iraque, embora enfrente na Síria o braço armado desta organização.

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