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Registro da participação do príncipe Andrew na cerimônia comemorativa do 75º aniversário da libertação de Bruges, Bélgica, em 7 de setembro de 2019
Registro da participação do príncipe Andrew na cerimônia comemorativa do 75º aniversário da libertação de Bruges, Bélgica, em 7 de setembro de 2019| Foto: EFE/EPA/JULIEN WARNAND

A rainha britânica, Elizabeth II, retirou títulos militares e patrocínios reais do seu segundo filho, o príncipe Andrew, a pedido dele, após um juiz dos Estados Unidos autorizar prosseguimento de um processo civil por agressão sexual contra ele.

Segundo informações do jornal The Guardian, Andrew não usará mais a distinção “Sua Alteza Real” e o Palácio de Buckingham informou que “o duque de York continuará a não assumir nenhuma função pública e está se defendendo neste caso como cidadão privado”.

Antes, 150 veteranos militares haviam enviado uma carta à rainha para pedir que ela retirasse Andrew de seus cargos militares honorários.

Os patrocínios reais são apadrinhamentos de membros da família real a organizações como instituições de caridade, dando visibilidade a suas causas.

Esta semana, um juiz de Manhattan rejeitou um pedido de Andrew para arquivar um processo de agressão sexual aberto pela advogada americana Virginia Giuffre, de 38 anos, contra ele.

Ela alega ter sido vítima de tráfico sexual praticado pelo financista Jeffrey Epstein e obrigada a fazer sexo com pessoas poderosas, incluindo Andrew, quando tinha 17 anos. O duque nega as acusações.

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