Pelo menos 140 pessoas foram mortas em duas semanas de confrontos entre forças de segurança do Iêmen e supostos homens armados da Al-Qaeda na cidade de Zinjibar, no sul do país, informou hoje uma autoridade militar. "Pelo menos 80 agentes de segurança, incluindo soldados, foram mortos e mais de 200 ficaram feridos em confrontos com militantes da Al-Qaeda desde que Zinjibar caiu sob o domínio da rede (Al-Qaeda)", no fim de maio, disse a fonte. "Mais de 60 militantes da Al-Qaeda, entre eles líderes locais, também foram mortos e pelo menos 90 ficaram feridos."
Homens armados tomaram o controle da maior parte de Zinjibar no fim do mês passado. Fontes do setor de segurança dizem que eles são membros da Al-Qaeda, porém a oposição política acusa o governo do presidente Ali Abdullah Saleh de inventar uma ameaça extremista para escapar da pressão de nações do Ocidente por mais democracia no país. Saleh comanda o Iêmen há mais de três décadas.
Segundo fontes militares, membros da Al-Qaeda tomaram uma base do Exército em Zinjibar, capital da província de Abyan. Quase quatro mil soldados permanecem nessa base. O Iêmen é palco de atuação da Al-Qaeda na Península Arábica, uma afiliada da rede militante. Esse grupo é culpado por planos contra os Estados Unidos, incluindo uma tentativa de explodir um avião que ia para os EUA, no dia do Natal de 2009.
Lula estreita laços, mas evita principal projeto da China; ideia é não melindrar os EUA
Congresso frustra tentativa do governo de obter maior controle sobre orçamento em PL das Emendas
A postura “lacradora” do Carrefour na França e a reação do agro brasileiro
STF e Governo Lula se unem para censurar as redes sociais; assista ao Sem Rodeios