A pouco mais de um ano das eleições presidenciais de 2009, especula-se se o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad será reeleito. No pleito parlamentar deste ano, seus críticos ganharam várias cadeiras, o que mostra um relativo desgaste de seu governo.
Por outro lado, caso a ameaça de conflito bélico com os EUA pode fortalecê-lo internamente, porque reforça sua imagem de "guerreiro e protetor" do país.
Mesmo que assuma a Presidência alguém de perfil diferente como os opositores Ali Laranjani, ex-chefe do programa nuclear, ou Mohammed Baqer Qalibaf, prefeito de Teerã tudo pode continuar igual. "Vença quem vencer, a postura do país nas relações internacionais será essencialmente a mesma. O país tem uma estratégia de longo prazo que não será posta em xeque", opina o professor da FGV, Salem Nasser. (HC)
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