Prisioneiros de guerra ucranianos chegam em um local não revelado perto da fronteira com a Rússia| Foto: EFE/EPA/PRESIDENTIAL PRESS SERVICE
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O Ministério da Defesa da Rússia confirmou nesta quinta-feira (8) uma nova troca de prisioneiros de guerra com a Ucrânia, no âmbito da qual foram libertadas 100 pessoas de cada lado, graças à mediação dos Emirados Árabes Unidos.

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“Em 31 de janeiro, como resultado de um processo de negociação, 100 soldados russos que corriam perigo de morte foram devolvidos dos territórios controlados por Kiev. Em troca, foram entregues 100 prisioneiros de guerra das Forças Armadas ucranianas”, informou a pasta de Defesa russa no Telegram.

Segundo a Defesa, os militares russos libertados serão transferidos para Moscou para receberem tratamento médico e de reabilitação. “Todos os libertados recebem a ajuda médica e psicológica necessária”, acrescentou.

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A Defesa russa destacou ainda que o regresso dos militares russos foi possível graças à “participação da mediação humanitária oferecida pelos Emirados Árabes Unidos”.

Esta é a segunda troca realizada após a queda, na região russa de Belgorod, do avião de transporte militar russo Il-76  que supostamente levava prisioneiros ucranianos a bordo e pela qual o presidente russo, Vladimir Putin, acusou a Ucrânia.

Uma semana depois, Putin disse que o incidente não implicaria no fim do acordo com a Ucrânia, no mesmo dia em que Kiev e Moscou realizaram uma troca envolvendo 195 prisioneiros de cada lado, a primeira após a queda do avião russo. (Com Agência EFE)

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