O ditador norte-coreano, Kim Jong-un, fez ontem na televisão um pronunciamento de Ano Novo em que enalteceu a execução do seu tio e não sinalizou mudanças na política. Similar ao seu primeiro discurso de Ano Novo, em 2013, ele afirmou que as duas Coreias devem melhorar as relações, mas culpou os "maníacos de guerra" na Coreia do Sul e nos Estados Unidos por minarem os esforços de paz. As mensagens de Ano Novo da Coreia do Norte são monitoradas para detectar indícios de mudanças nas prioridades do regime, mas pouco mudaram desde que Kim Jong-un assumiu o poder no fim de 2011. Sob o comando de seu pai, Kim Jong-il, as mensagens apareciam como comunicados na mídia estatal. Mas no ano passado, o novo líder retomou a prática de discursar, como fazia seu avô, Kim Il-sung, o primeiro líder norte-coreano, até 1994.
Como a eleição de Trump afeta Lula, STF e parceria com a China
Polêmicas com Janja vão além do constrangimento e viram problema real para o governo
Cid Gomes vê “acúmulo de poder” no PT do Ceará e sinaliza racha com governador
Alexandre de Moraes cita a si mesmo 44 vezes em operação que mira Bolsonaro; assista ao Entrelinhas
Deixe sua opinião