Entre 2 mil e 3 mil pessoas foram às ruas neste domingo (1º) em Hong Kong para relembrar o 25º aniversário da repressão da "Primavera de Pequim", segundo os organizadores e a polícia.
Os moradores da ex-colônia britânica são os únicos que podem protestar abertamente contra a repressão na Praça da Paz Celestial (Tiananmen), em 1989.
Durante a manifestação, que acontece todos os anos poucos dias antes de 4 de junho, data do massacre, os manifestantes gritavam palavras de ordem pedindo "democracia" na China, o "fim do partido único" e a "libertação de Gao Yu", jornalista chinês preso porque teria vazado segredos de Estado.
O Partido Comunista Chinês (PCC) conseguiu estabelecer um silêncio absoluto na China continental sobre a repressão na praça Tiananmen.
Hong Kong faz parte da China, mas tem status especial. A ex-colônia britânica foi devolvida aos chineses em julho de 1997, sob um acordo chamado de "um país, dois sistemas".
O território do sul da China manteve a sua própria moeda, o seu sistema judicial e a liberdade de expressão inexistente na região continental.
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