O governo do Paquistão informou ontem que a forte onda de calor que atingiu em junho a cidade portuária de Karachi e a província de Sind, no sul do país, matou 1.250 pessoas. Um comunicado do governo sobre o mais recente número de mortos devido à onda de calor foi entregue ao primeiro-ministro do país, Nawaz Sharif, durante uma reunião de cúpula em Karachi. Sharif foi a Karachi ontem para avaliar a situação. O primeiro-ministro foi informado que um total de 65 mil pessoas vítimas de insolação foram tratadas em hospitais da cidade durante as duas últimas semanas.
A onda de calor, que começou no dia 19 de junho no país, coincidiu com o mês sagrado do Ramadã, quando os muçulmanos ficam em jejum do amanhecer ao anoitecer e não podem beber água. O Paquistão é um país de maioria muçulmana.
-
Impasse sobre guerras ofusca agenda de Lula no G20 para combater a fome e taxar super-ricos
-
Decisão do STF de descriminalizar maconha gera confusão sobre abordagem policial
-
Enquete: na ausência de Lula, quem deveria representar o Brasil na abertura da Olimpíada?
-
“Não são bem-vindos a Paris”: delegação de Israel é hostilizada antes da abertura da Olimpíada