Corpo de brasileiro desaparecido é encontrado na África, diz ItamaratyAssessoria do ministério informa que corpo foi achado por equipes de terra. Gabriel Buchman estava desaparecido desde o dia 17 de julho.
O Ministério das Relações Exteriores informou na tarde desta quarta-feira (5) que o corpo do economista carioca Gabriel Buchmann, de 28 anos, desaparecido no Maláui, na África, desde 17 de julho, foi encontrado.
Segundo a assessoria do Itamaraty, o corpo foi encontrado por equipes que faziam a busca por terra.
A família de Gabriel não quis comentar o fato. "Não queremos falar nada neste momento", disse uma amiga de Gabriel.
A assessoria do Itamaraty acrescentou que a família, que mora no Rio, vai contratar um helicóptero para resgatar o corpo. A autópsia será feita no Maláui, mas ainda não se sabe como será o traslado para o Brasil.
Economista viajava desde julho de 2008
Gabriel Buchmann viajava desde julho do ano passado. Ele percorreu 26 países da Ásia, África e o Oriente Médio como preparativo para um doutorado sobre políticas públicas de apoio a populações pobres.
A namorada de Gabriel, Cristina Reis, viajou na última quarta-feira (29) para acompanhar as buscas pelo economista.
Corpo de Bombeiros seguia para ajudar nas buscas.
Onze homens do Corpo de Bombeiros do Rio seguiram para a África para ajudar no resgate, mas segundo a assessoria de imprensa dos Bombeiros, eles deixaram o Rio na tarde de terça-feira (4) e ainda não haviam chegado no local.
Além deles, uma equipe canadense especialista em salvamento percorria a trilha do monte Mulanje em busca de Gabriel.
Amigos e parentes de Gabriel encontraram uma forma de ajudar nas buscas. Com espaço para doações e notícias, o blog "Ajude Gabriel Buchmann" atraiu mais de 200 colaboradores.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump