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Os líderes do G-20, que estão reunidos neste fim de semana na Austrália, alertaram que a epidemia de ebola no oeste da África pode prejudicar a economia global, além do aspecto de desastre humanitário. Eles cobraram maiores esforços internacionais para combater a disseminação do vírus, que já deixou mais de 5 mil mortos. Os chefes de governo, incluindo o presidente dos EUA, Barack Obama, e o presidente da China, Xi Jinping, disseram que estão preparados para fazer tudo o que for necessário para extinguir o surto do ebola, apoiando um pacote de ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial para os países mais afetados. "Nós convidamos aqueles países que ainda não o fizeram que se juntem às contribuições para ajuda financeira, equipes médicas qualificadas, equipamento de saúde e remédios", disseram os líderes em um comunicado conjunto. A Organização Mundial da Saúde estima que 5,1 mil pessoas morreram de ebola na Guiné, Libéria e Serra Leoa. Segundo um estudo do Centro de Prevenção e Controle de Doenças, se nada for feito para conter o vírus entre 555 mil e 1,4 milhão de pessoas podem ser contaminadas nesses países até janeiro.

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