
Julian Assange, editor-chefe do site WikiLeaks, passou ontem o seu terceiro dia no interior da embaixada do Equador. Até o fechamento desta edição, a decisão sobre o seu asilo não havia sido tomada pelo presidente Rafael Correa, embora o vice-ministro de Relações Exteriores Marco Albuja tenha dito que o parecer sairia até a noite de ontem.
Kristinn Hrafnsson, porta-voz do site fundado por Assange, disse que "pode levar horas ou dias" até que a decisão seja tomada. Falando após uma visita a Assange, feita ontem, ele disse que o Equador havia pedido informações do Reino Unido, da Suécia e dos Estados Unidos e que as estudaria antes de tomar a decisão.
A embaixada equatoriana em Londres confirmou que a decisão deve vir da capital do país, Quito, mas não está certo se ela seria anunciada ainda ontem.
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