Quito A campanha eleitoral para a Assembléia Constituinte, no Equador, acabou oficialmente ontem sem maiores debates sobre as mudanças que poderá ter a nova Constituição. O movimento político do presidente Rafael Correa é favorito para as eleições de domingo. A partir de ontem, foi proibida a propaganda política para o pleito.
Mais de 9,3 milhões de equatorianos deverão ir às urnas no domingo para eleger 130 constituintes, entre 3.193 candidatos. A Assembléia terá plenos poderes para reestruturar o marco institucional do Estado equatoriano e redigir a vigésima Constituição do país.