O Equador fez um apelo nesta terça-feira (1) para que a Interpol emita um pedido de prisão e pela extradição de um primo do presidente Rafael Correa. Em nota divulgada pela agência estatal Andes, promotores acusam Pedro Delgado de usar um documento falso, após ele mesmo ter admitido que criou seu diploma de economista.
Segundo a Andes, Delgado pode ser condenado a nove anos de cadeia, pois ele teria usado o documento falso para credibilizar seu posto como presidente do Banco Central do Equador. Após rumores sobre a fabricação do diploma, o primo do presidente foi forçado a deixar o cargo e, tempos depois, deixou o país. Acredita-se que Delgado vive hoje nos Estados Unidos.
Antes de renunciar à chefia do Banco Central, Delgado assumiu que havia falsificado seu diploma, dizendo que cometeu um "grave erro". O documento fora falsificado há duas décadas, mas o primo do presidente só reconheceu a farsa depois que os rumores vieram à tona.
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