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Foram completados no último dia 19 desde que o fundador do site WikiLeaks, Julian Assange, se refugiou na embaixada do Equador em Londres
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse ontem que o imbróglio criado com o Reino Unido e a Suécia pelo asilo diplomático ao fundador do WikiLeaks, Julian Assange, tem solução fácil.
O australiano está abrigado na embaixada equatoriana em Londres desde 19 de junho, após alegar que sofria perseguição política ao ter aprovada sua extradição para a Suécia, onde responde a acusações de estupro.
Em entrevista durante visita ao Chile, Correa se dispôs a permitir que os investigadores suecos interroguem o australiano na embaixada do Equador em Londres para evitar que Assange seja extraditado ao país nórdico. "Oferecemos a embaixada do Equador em Londres para que um promotor sueco possa interrogá-lo", disse o presidente equatoriano.
O mandatário afirmou que há uma segunda saída, que julga mais complicada. Ele se refere à liberação para que o fundador do WikiLeaks vá à Suécia, desde que se garanta a não extradição a um terceiro país, em alusão aos Estados Unidos.
"Estamos atuando conforme o direito internacional, exercendo a soberania do Equador, em função de princípios e buscando defender os direitos humanos de Assange", ressaltou.
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