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O vírus da gripe A (H1N1) atingiu 269 pessoas no Equador este ano, causando a morte de 15 delas, segundo um comunicado do Ministério da Saúde Pública datado de 12 de agosto e divulgado nesta sexta-feira.

Uma fonte do Ministério afirmou que ainda são investigadas quatro mortes na província litorânea de Manabí (oeste) para determinar se também foram causadas pelo vírus H1N1.

Segundo as estatísticas do Ministério, o maior número de mortes (6) pelo vírus da gripe foi registrado na província andina de Tungurahua, enquanto a província de Pichincha, cuja capital é Quito, é a que registra o maior número de contágios (83).

Das 24 províncias do Equador, Cañar é a única onde não foi registrado nenhum caso de gripe A, segundo o último comunicado do Ministério da Saúde.

O Ministério mantém ativo o sistema de vigilância epidemiológica para o controle da doença, causada por um vírus que pode mudar a cada ano, além de seguir o plano anual de vacinação, que acontece de outubro a dezembro.

Está proibida a comercialização de antigripais, anti-inflamatórios e analgésicos classificados no registro sanitário como de "venda livre", vendidos apenas com receita médica, para evitar a automedicação e possíveis complicações.

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