O acidente de helicóptero que causou a morte da ministra da Defesa do Equador em janeiro foi consequência de um erro humano e de violações de procedimentos de segurança aérea, segundo um relatório de especialistas internacionais divulgado na sexta-feira.
A ministra da Defesa Guadalupe Larriva, sua filha e cinco oficiais militares morreram no dia 24 de janeiro quando o helicóptero em que estavam se chocou com um outro helicóptero e caiu próximo ao litoral equatoriano.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, pediu a especialistas em aviação do Chile e da França que investigassem a queda do helicóptero, após integrantes do Partido Socialista, ao qual Larriva pertencia, levantarem dúvidas sobre se sua morte tinha realmente sido um acidente.
O relatório da comissão, que foi parcialmente revelado pelo Ministério da Defesa, afirma que os pilotos dos dois helicópteros violaram regras de segurança ao não respeitarem a distância entre si e por não terem treinamento suficiente, além de não utilizarem os equipamentos necessários para vôos noturnos.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas