Uma Escócia independente continuará a usar a libra como moeda, permanecerá na União Europeia (UE) e fará parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), assegurou o governo ao divulgar o primeiro plano detalhado sobre o futuro político escocês como nação independente do Reino Unido. O plano elaborado pelo governo do primeiro-ministro Alex Salmond delineia as maneiras como a Escócia poderia prosperar como nação caso a independência seja aprovada pelos eleitores escoceses em referendo a ser realizado em 18 de setembro de 2014. Segundo os autores do documento de 670 páginas, a independência fará da Escócia um país mais democrático e próspero. A Escócia é parte integrante do Reino Unido, mas tem seu próprio Parlamento desde 1999 e obteve autonomia para criar suas leis locais próprias.
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O problema do governo não é a comunicação ruim, mas a realidade que ele criou