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O Greenpeace disse na segunda-feira que as escolas e seus arredores situados a 60 quilômetros da usina nuclear atingida pelo tsunami no Japão não estão seguras para as crianças, apresentando leituras de radiação até 70 vezes mais do que o aceito internacionalmente.

O grupo ambiental retirou amostras em três escolas da cidade de Fukushima e de seus arredores, fora da zona de exclusão de 20 quilômetros do complexo nuclear de Fukushima Daiichi, da Tokyo Electric Power's, no nordeste do Japão.

"Nenhum pai e mãe deve ter de escolher entre exposição à radiação e a educação de seus filhos", disse Kazue Suzuki, chefe do projeto antinuclear do Greenpeace para o Japão.

O governo já tomou medidas para descontaminar as escolas na prefeitura de Fukushima, onde a usina apresenta vazamento de radiação desde que foi atingida pelo terremoto seguido de tsunami em 11 de março.

Classificando as medidas de "deploravelmente tardias e inadequadas", o Greenpeace disse ter encontrado taxas medidas acima do máximo permitido pelos padrões internacionais, de 1 milisievert por ano, ou 0,11 microsievert por hora.

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