A Espanha apresentou acusações criminais contra líderes da rica região da Catalunha por organizarem um referendo simbólico sobre a independência.
O procurador-geral do Estado espanhol, Eduardo Torres-Dulce, acusou o líder regional Artur Mas e outros dois funcionários locais por quatro crimes cada um, incluindo desacato ao tribunal e apropriação indevida de fundos, alegando que eles desafiaram uma ordem judicial ao realizar a votação no dia 9 deste mês.
Aproximadamente 2,3 milhões de pessoas participaram, sendo que 80% delas foram favoráveis à independência.